A Vingança de Jennifer

Jennifer Hills retorna em “I Spit On Your Grave: Deja Vu”, 37 anos após sua ‘doce vingança’

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Publicado

9 de novembro de 2015

A Anchor Bay conseguiu bons lucros com o remake “Doce Vingança” (I Spit On Your Grave) e tem continuado a franquia com sequências duvidosas, porém o diretor Meir Zarchi vem conduzindo sua própria sequência a partir do longa original.

Isso mesmo, o diretor retorna 37 anos após o lançamento do polêmico clássico “A Vingança de Jennifer” (I Spit On Your Grave) de 1978, com Camille Keaton para reprisar seu papel de Jennifer Hills em sua sequela direta, intitulada “I Spit On Your Grave: Deja Vu”. “Eu sempre imaginei Camille Keaton retornando para continuar a saga de Jennifer Hills”, disse Zarchi. “Me juntar à Camille para filmar a continuação foi surreal, como um deja-vu”. A notícia foi divulgada em www.ispitonyourgrave1978.com.

“Após o estupro brutal, Jennifer escreveu um best-seller de seu calvário e do julgamento controverso em que ela foi acusada de fazer lei com as próprias mãos e impiedosamente matar seus agressores. Na pequena cidade, onde o estupro e a vingança ocorreram, os familiares dos quatro estupradores estão furiosos com o veredito final do tribunal que à declarou inocente e decidem fazer justiça com as próprias mãos.”

Desta vez, Jennifer Hills é acompanhada por sua filha Christy (Jamie Bernadette), e vários novos personagens, incluindo Maria Olsen que faz o papel da esposa de Johnny, o frentista castrado por Jennifer; Jim Tavare no papel de Herman, cujo filho Matthew foi enforcado, e os atores Jonathan Peacy, Jeremy Ferdman, Holgie Forrester, Roy Allen e Alexandra Kenworthy.

Produzido por Terry Zarchi e Jan O’Connell, “I Spit On Your Grave: Deja Vu” está em pós-produção.

Camille Keaton em “I Spit On Your Grave: Deja Vu”

O original “A Vingança de Jennifer” (I Spit On Your Grave) foi inspirada pela experiência de Meir Zarchi com uma vítima de estupro, o cineasta começou a imaginar como uma mulher nesta situação poderia fantasiar sobre vingança. Além disso, quis descrever para o público os horrores reais de um estupro.