A diretora Nia DaCosta do novo “Candyman”, compartilhou recentemente em seu twitter um curta-metragem de cair o queixo com bonecos de papel recontando as origens de Candyman e como ele se compara a acontecimentos atuais. O curta se compõe em criticas sociais e Candyman se mostra mais relevante do que nunca.
CANDYMAN, at the intersection of white violence and black pain, is about unwilling martyrs. The people they were, the symbols we turn them into, the monsters we are told they must have been. pic.twitter.com/MEwwr8umdI
— Nia DaCosta (@NiaDaCosta) June 17, 2020
“CANDYMAN, no cruzamento da violência branca e da dor negra, trata de mártires involuntários. As pessoas que eram, os símbolos em que os transformamos, os monstros que nos disseram que deviam ter sido.”
Uma “sequência espiritual” do filme de terror de 1992 “Candyman”, que retorna ao bairro que agora é uma zona altamente urbanizada de Chicago, onde a lenda começou.
A Lenda de Candyman (2020)
Candyman é produzido por Ian Cooper (Nós), Jordan Peele e Win Rosenfeld. O roteiro é de Peele, Rosenfeld e DaCosta. O filme é baseado no filme Candyman de 1992, escrito por Bernard Rose, e no conto “The Forbidden”, de Clive Barker. Os produtores executivos do filme são David Kern, Aaron L. Gilbert e Jason Cloth.