Durante os séculos XV e XVII, milhares de mulheres foram acusadas de bruxaria forçando-as a enfrentar julgamentos injustos, tortura e execução. Essa perseguição estava enraizada em uma combinação de superstições, misoginia e medo em relação às mulheres que mostrassem independência fora das normas sociais. Elas eram frequentemente acusadas de bruxaria se fossem: solteiras, conhecedoras de ervas medicinais, ou se demonstrassem práticas que não se encaixasse no padrão patriarcal da época.
A caça às bruxas serviu como um meio de controle sobre as mulheres, reprimindo sua autonomia e impedindo que discordassem das normas estabelecidas. Esse período é um tenebroso lembrete de como o poder e o preconceito podem ser usados para oprimir grupos. Devido a esse movimento injusto, mulheres foram silenciadas e subjugadas, resultando para muitas delas um terrível fim.