Midsommar (2019) é o segundo filme do diretor Ari Aster, roteirista e diretor que deixou todo mundo espantado com “Hereditário”.
Com mais uma obra de explodir a cabeça dos espectadores, Aster consegue intrigar, chocar e deixar a gente sem folego em diversos momentos do filme. Além de tudo isso o longa tem varias curiosidades interessantes, que você pode acompanhar logo a seguir.
Aproveita e deixa a trilha sonora tocando enquanto você lê essas curiosidades de Midsommar, pra deixar o clima mais sinistro. hehehe
Pra saber mais sobre a trilha sonora, clique aqui.
Se você ainda não viu o filme, não recomendamos que continue lendo esta postagem.
A dança tradicional do mastro ainda é feita: o sueco midsommarstång ou maypole é de herança cristã alemã, e a chegada do verão é comemorada com aldeias reunidas e dançando ao redor do Maypole.
‘Midsommar ou Midsummer significa “solstício de verão”, uma das principais celebrações suecas. Acredita-se que seja comemorado desde a idade da pedra. Por aqui foi “adaptado” para nossas festas juninas que acontecem na mesma época do ano.
Para o diretor, o filme é um “Mágico de Oz para pervertidos”. Ambas as histórias apresentam problemas tempestuosos, bruxaria e plantas alucinógenas, até o caminho que leva a Harga é coberto de flores amarelas, semelhantes aos tijolos amarelos de O Mágico de Oz.
Em uma entrevista o diretor/roteirista Ari Aster explicou que as conexões entre Hereditário (seu primeiro longa) e Midsommar não eram inteiramente intencionais, mas que os filmes estão, de certa forma, conectados. “Eles estão espiritualmente conectados inadvertidamente”, disse Aster.
A torta com pelos pubianos é um feitiço real feito nos tempos medievais. Mesmo nos dias de hoje em muitos países como a África ou países latinos, pessoas continuam praticando esse tipo de “feitiço” para atrair uma pessoa amada.
O rosto da irmã de Dani (protagonista) aparece em meio as árvores durante o ritual que acontece próximo ao final do filme.
Ele usou o próprio fim de relacionamento para projetar sua dor em Dani: “Queria fazer um ótimo filme de rompimento operístico que parecesse e fosse reproduzido de forma tão consistente quanto o fim de um relacionamento para as partes envolvidas”. O fim de um relacionamento há cinco anos o levou a pensar sobre esse roteiro e a representação da dor, e embora ele não saiba se a pessoa que causou essa dor esteja ciente disso, ele imagina que “deve ter alguma noção”.
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